Soneto à Velha Serpa

Manoel Domingos* Velha, cheia de ousados possidônios, Serpa, para os meus ávidos primores, Tens a custódia de meus desamores, ITACOATIARA, fizeras meus sonhos!   Com o tempo, os súcios da civilidade, Escusos do dever para contigo, Deixaram-te, contudo, ao desabrigo, Quanta demência, ó nobre cidade!    Com isso ficou grande o desconforto: Os teus munícipes, […]