Crônicas do Cotidiano: Das ideias loucas ao anacronismo
Educadores, autoridades do MEC, parlamentares e pais de alunos estão se mobilizando para a retirada do telefone celular das Escolas. Desde 2007 circulam pelas comissões do Parlamento projetos de lei tratando do assunto. Nesses dias, a proibição do celular nas escolas voltou a ser pauta e até o Ministro da Educação, no “modo em cima […]
Sociedade Beneficente Portuguesa do Amazonas – de Jorge de Moraes à Eduardo Manarte
É fundamental entender como os portugueses aqui chegaram e de que forma exerceram sua tutela na formação do novo núcleo habitacional, principalmente na construção do Hospital Português. A verdade é que, para reconhecer-se em toda a sua extensão, em todo seu significado em todas as suas minucias, o que tem sido a ação dos portugueses […]
O futuro da Amazônia – e do Brasil – depende das escolhas que fizermos agora
O futuro da Amazônia – e do Brasil – depende das escolhas que fazemos agora. Quem diz isso são cientistas a partir dos fatos. O tempo para agir é curto, mas as soluções estão ao nosso alcance. Como destacou Paulo Artaxo, “não temos tempo para achismos nem ideologias. É hora de arregaçar as mangas e […]
Idalina e os garçons
Minha respeitável e veneranda tia Idalina é uma pessoa queridíssima. Moradora de Copacabana há anos. Todos a conhecem. Os feirantes a veneram. O rapaz da farmácia tem grande consideração por ela. A moça da banca de revista faz todas as suas vontades. Na época em que se usava cheques trocava os cheques de titia por […]
Cancioneiro da Lili
Continuação… A MORTE DA ÁRVORE Lili, mataram aquela árvore. – A floresta não vai se acabar, dizem os néscios. Plantaram uma árvore lá, outra árvore acolá – eis a floresta. Mataram uma árvore longe, amanhã vão matar outra perto – eis o deserto. (2/03/2020) VERDE E AZUL Para a Lili que não confunde as cores. […]
As palmeiras da praça de Rosário e outros poemas da vida
*Manoel Domingos Continuação… Parte 2 VERSOS ESTAMPADOS e outros matizes poéticos VERSOS ESTAMPADOS 2° lugar / conpofai -95 Meu verso canta a flauta tabajara, Volúvel como a nuvem no horizonte… As rimas ricas, ancestrais, são pontes Que ligam os sons de chuva aos da taquara. Meus versos são garças no Orinoco, Arfando em gélidos capins […]