O debut transformador

A Casa Mamãe Margarida localiza-se na Rua Edmundo Soares nº 27, Bairro São José II, Manaus, Brasil 69086-011. É uma instituição não governamental. Esse mês é o Maio Laranja. Dedicado a conscientizar a população sobre o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. As moças abrigadas na Casa geralmente chegam lá com a […]
Mujica, Divaldo e Francisco: Espelho, Alerta e Legado para a Humanidade à Deriva

“O que está em jogo não é a natureza – ela sobreviverá. O que está em risco é a condição humana como a conhecemos. Somos a primeira geração que pode presenciar o colapso climático em tempo real e talvez a última que pode evitá-lo.” Estamos diante de um tempo em que o futuro já não […]
Amazonas: História, Mistérios e Heroísmo

Recortes Pessoais Continuação… Capítulo 13 Dias de luta ou a vitória na derrota Ribeiro Júnior Em textos anteriores desta série eu já tratei da resistência movida pelos manáos e demais nações indígenas, lideradas pelo cacique Ajuricaba, contra os colonizadores portugueses. A marcha da história, para frente ou para trás, com muita raridade, porém, dá-se de […]
Feliz Dia das Mães, Maria Portuguesa!

Trabalhadora do Mercado Adolpho Lisboa, em Manaus, quem a viu, não imaginava que na criatura frágil (pura aparência) já vivia uma barbeira, mateira, chofer de praça, carregadora de mercado, empregada doméstica a uma respeitável vendedora de plantas medicinais e verduras. Delicada e meiga que só ela, Maria Moreira Gomes foi a Maria Portuguesa do Mercado […]
Crônicas do Cotidiano: Brasil, o país dos patinhos azuis

Um caminhão carregado com corante químico capota numa estrada paulista, a carga vaza e escorre para um riacho, deságua no Rio Jundiaí e todos os seres vivos são contaminados; as vítimas mais visíveis, os Patinhos Brancos, que, ao deixarem as águas do rio, ficam com a plumagem toda azul. Um pouco mais longe dali, a […]
Os frutos da esperança

Continuação… Um poeta da província1 Quando o livro de Elias Gavinho, Ânsias, foi editado, em 1913, a poesia brasileira já estava muito à frente. Vivia-se a confluência do Parnasianismo com o Simbolismo, já estavam consagradas as obras de Cruz e Souza e de Olavo Bilac, anunciando-se, nos horizontes dos nossos movimentos literários, as luzes do […]