
O baile dos sem-máscaras
Um mascarado empunhando um revólver e dizendo “a bolsa ou a vida” era a imagem de infância que eu tinha de um assaltante. Hoje já reciclei essa imagem. Nestes tempos de modernidade líquida, diversidade
Um mascarado empunhando um revólver e dizendo “a bolsa ou a vida” era a imagem de infância que eu tinha de um assaltante. Hoje já reciclei essa imagem. Nestes tempos de modernidade líquida, diversidade
Em alta o jeitinho brasileiro. Vacina pouca, meu braço primeiro. A mídia mostrou a cara de uns espertalhões, conhecidos como fura-filas. É uma espécie que age dissimulada, feito camaleão. Ronda as esferas da vida
Sempre achei que os muros e as filas contam a história viva da Cidade Outro dia, passando na Constantino Nery, li no muro: “O perigo da pandemia são as pessoas com a umanidade baixa”.
Confraternizações virtuais. Dezembro de 2020. Não sei vocês, mas eu estou muito desconfiado com esse fim de ano. Desejar “feliz ano novo” pode soar falso. Vou tomar cuidado com o que falar aos outros.
Sumiu um fardo de juta de dentro da casa de Manduca, morador da Ilha da Trindade. Prenderam João Crente, Bico de Pato e Mijacão, naturais suspeitos pelo histórico de travessuras na região. Juraram inocência
Neste junho sem festa, por causa da pandemia, lembrei-me de um São João que passei em Brasília. – Por que São João, em Brasília, se o melhor da festa está no interior? É verdade.
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