Um canto para Belém
Plantei uma semente. Semente de uma fruta bela e suculenta- manga – rosa ! Eu me deliciara e a compartilhara. E quando fui plantá-la, a semente escutou o que eu ia fazer, se ressentiu.
Plantei uma semente. Semente de uma fruta bela e suculenta- manga – rosa ! Eu me deliciara e a compartilhara. E quando fui plantá-la, a semente escutou o que eu ia fazer, se ressentiu.
(2º. Lugar no IV Concurso de Poesia “CIDADE DE BELÉM”- versão 2016-2017, promovido pela Academia Paraense de Letras -, em homenagem aos 400 anos de Belém, em 31-01-2017). A quatrocentona É a jovem Belém,
(1º. Lugar no IV Concurso de Poesia “CIDADE DE BELÉM”- versão 2016-2017, promovido pela Academia Paraense de Letras -, em homenagem aos 400 anos de Belém, em 31-01-2017). Este meu versejar quer ser o
(Em memória de meu pai, Bruno de Menezes, o‘poeta da lua’) A lua cheia de Páscoa Deve ter visto, Senhor, que voltaste a viver. O resplendor de prata do luar quase empalideceu ao teu ressuscitar.
Por que, Aedes Egypti, o canto de voces faz medo e pode até matar? — Eu canto para despertar o mundo Que está acabando com o meu habitat Como não tenho mais a mata,
Véspera de Natal ! Pobre poeta, o pai, desempregado ! A mãe de sete filhos, exausta professora, sem abono e sem vale, e o ordenado: atrasado, atrasado, e eu bem cansada de ir acompanhá-la
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