
Crônicas do Cotidiano: “Com certeza”
A academia não suporta a expressão “com certeza” por considerá-la uma expressão chula, indigna de atravessar os umbrais de uma instituição de eruditos que velam pela pureza da língua. Dói aos ouvidos de uns;
A academia não suporta a expressão “com certeza” por considerá-la uma expressão chula, indigna de atravessar os umbrais de uma instituição de eruditos que velam pela pureza da língua. Dói aos ouvidos de uns;
“Olha pro céu meu amor/ Vê como ele está lindo/Olha pra aquele balão multicor/Como no céu vai sumindo”, canção de Luiz Gonzaga e marca registrada dos festejos juninos em todo Brasil. E tudo seria
O que se convencionou chamar de “homem público” diz respeito a um construto histórico, portanto datado, sujeito a mudanças substanciais em cada etapa do desenvolvimento da Modernidade. Richard Sennett, pensador americano, tem um trabalho
“As ações precisam de um horizonte de sentido, precisam ser narráveis. A esperança é eloquente. Ela narra. O medo, por outro lado, é incapaz de falar, incapaz de narrar” (O Espírito da Esperança: contra
A invasão das Universidades Públicas Brasileiras por coletivos de extrema direita tem por objetivo promover a higienização ideológica no ensino superior. Imaginam eles que a “elite empresarial empreendedora” sustenta a instituição e não deve
Um caminhão carregado com corante químico capota numa estrada paulista, a carga vaza e escorre para um riacho, deságua no Rio Jundiaí e todos os seres vivos são contaminados; as vítimas mais visíveis, os
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