Início » Bibliografia
Edição: 1ª
Ano: 1979
Páginas: 50
Cidade: Manaus
Descrição: Obra de 50 páginas, mimeografada, escrita para homenagear o centenário da Colônia “Pedro Borges”, de São José do Amatari, solenemente comemorado aos 17 de novembro de 1979 nesse distrito municipal de Itacoatiara, na presença do procurador-geral de Justiça do Amazonas doutor Aderson Dutra, representando o governador José Lindoso, e outras autoridades locais e estaduais. O Autor assumira, em junho do ano anterior, a Promotoria de Justiça da Comarca de Itapiranga. A obra lembra a epopeia dos retirantes cearenses expulsos pela seca inclemente que assolou o Nordeste em 1877 e ao chegarem ao Amazonas foram integrados à colônia agrícola de Amatari. Presidia então a comunidade o saudoso agricultor e líder rural Juarez Joaquim Caldas. Situada à margem esquerda do Rio Amazonas, acima da cidade de Itacoatiara, a povoação de São José do Amatari teve seu nome adaptado do termo tupi Matari e lembra uma antiga e populosa aldeia de índios Mura. Antes da ocupação destes o lugar era habitado, no final do século 18 para início do século 19, pelos Periquito e Sapopé, índios do grupo tupi, além dos Aroaqui, do grupo linguístico Arwak. Primeiramente instalada em terras alagadiças das imediações da boca do Matari (atual Rio Preto da Eva), São José do Amatari foi deslocada mais tarde para o seu pouso atual, na mesma margem do Rio Amazonas, quase em frente à confluência deste com o Rio Madeira.
Edição: 1ª
Ano: 1997
Páginas: 253
Cidade: Manaus
Descrição: Obra de 50 páginas, mimeografada, escrita para homenagear o centenário da Colônia “Pedro Borges”, de São José do Amatari, solenemente comemorado aos 17 de novembro de 1979 nesse distrito municipal de Itacoatiara, na presença do procurador-geral de Justiça do Amazonas doutor Aderson Dutra, representando o governador José Lindoso, e outras autoridades locais e estaduais. O Autor assumira, em junho do ano anterior, a Promotoria de Justiça da Comarca de Itapiranga. A obra lembra a epopeia dos retirantes cearenses expulsos pela seca inclemente que assolou o Nordeste em 1877 e ao chegarem ao Amazonas foram integrados à colônia agrícola de Amatari. Presidia então a comunidade o saudoso agricultor e líder rural Juarez Joaquim Caldas. Situada à margem esquerda do Rio Amazonas, acima da cidade de Itacoatiara, a povoação de São José do Amatari teve seu nome adaptado do termo tupi Matari e lembra uma antiga e populosa aldeia de índios Mura. Antes da ocupação destes o lugar era habitado, no final do século 18 para início do século 19, pelos Periquito e Sapopé, índios do grupo tupi, além dos Aroaqui, do grupo linguístico Arwak. Primeiramente instalada em terras alagadiças das imediações da boca do Matari (atual Rio Preto da Eva), São José do Amatari foi deslocada mais tarde para o seu pouso atual, na mesma margem do Rio Amazonas, quase em frente à confluência deste com o Rio Madeira.
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