A espécie I
Não importa quem fez. Ou por porque fez. O trabalho que deu, nem isso conta. Terá vindo do lodo, que remonta eras escuras, glaciais talvez? Ou fê-lo o Criador, como a um montês
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Não importa quem fez. Ou por porque fez. O trabalho que deu, nem isso conta. Terá vindo do lodo, que remonta eras escuras, glaciais talvez? Ou fê-lo o Criador, como a um montês
Na Amazônia, até quase meados do século XIX, a língua portuguesa não era hegemônica. Quase todo mundo falava um idioma indígena materno e o nheengatu, a boa língua. Em muitas câmaras de vereadores o
*Rubens Ricupero Escrevendo dois dias antes da eleição, não sei quem ganhou, mas sei quem perdeu. Da campanha mais sórdida em 70 anos, a democracia sai degradada pela manipulação dos marqueteiros. O Brasil já
Fiz questão de estar presente na inauguração do primeiro centro comercial especialmente criado para abrigar os antigos camelôs. Fiz questão como renitente morador do centro de minha querida Manaus. Ali começava uma ação de
No domingo passado iniciamos uma reflexão sobre o ofício de escrever no Brasil e na América Latina. De início tratamos do fenômeno do beletrismo. Que quer dará a impressão que escrever livros não tem
Definitivamente não é fácil ser escritor na América Latina. No Brasil a velha ilusão da arte pura e o culto ao beletrismo vêm impedindo que os escritores considerem o seu ofício como uma profissão,