Manaus, 21 de novembro de 2024
Historiador amazonense. Membro das academias Amazonense de Medicina e Amazonense de Letras. Ex-presidente do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas.

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Histórias esquecidas

As crateras dos meteoritos do Rio Curuçá (Am) Na manhã de 13 de agosto de 1930, os céus do alto Javari e do seu afluente Curuçá avermelharam. Logo se seguiu uma chuva de poeira,

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A tumba da Santa Casa A nossa Santa Casa de Misericórdia é anterior ao Hospital da Sociedade Portuguesa Beneficiente do Amazonas, e embora não seja uma das mais antigas do País, pois data da

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Uma moeda de caronte, em Manaus Na antiga Mitologia Grega Caronte, filho de Nix, a Noite tenebrosa, foi o barqueiro infernal, que atravessava as almas pelo rio Aqueronte, da terra dos vivos para as

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A grande esteira de camarões de Itacoatiara Antes de se casar, aí por volta de 1910, minha avó paterna Liberalina Acioly de Menezes morou uns tempos, na cidade de Itacoatiara, que também chamamos carinhosamente

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A capivara A capivara é o maior roedor do mundo, pesando até 91 kg e medindo até 1,20 m de comprimento e 60 cm na altura. Pertence à mesma família das pacas e das

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O anel de brilhante Dizem que, durante o Ciclo da Borracha, na sua fase áurea, entre os anos de 1890 e 1910, as joalherias da cidade de Manaus venderam mais diamantes, que em qualquer