
Manaus e eu
Nas duas semanas últimas escrevi sobre outubro, falando de primavera e flores e de amores, de sonhos e de desejos, e manifestei, contrariado, minha inconformação com estarmos todos obrigados a respirar ar contaminado por
Nas duas semanas últimas escrevi sobre outubro, falando de primavera e flores e de amores, de sonhos e de desejos, e manifestei, contrariado, minha inconformação com estarmos todos obrigados a respirar ar contaminado por
No último final de semana escrevi sobre o mês que então caminhava para o fim, falando da renovação das flores que a primavera proporciona como se reinventasse a vida, apaixonando corações, aproximando espíritos e
Outubro, que está a terminar, é tempo de primavera, foi o que aprendi desde quando a mãe Natureza, por não violentada, entregava-se ao luxo de respeitar suas próprias leis, em sinais fortes de superioridade
Este será, provavelmente, o mais reduzido dos textos que já ousei escrever, desde quando, no grupo escolar “Antônio Bittencourt”, a zelosa e amada professora Sebastiana Braga a tanto me conduzia, como dever escolar de
Dia desses escrevi texto sobre coisas bizarras e fatos excêntricos com que somos obrigados a conviver, seja pelo pouco preparo de alguns, pelo autoritarismo de quem se julga superior aos que o cercam e
Aproxima-se o 25 de setembro (hoje são 15) e faz-se em mim nostalgia que não consigo controlar. É que naquele dia, no distante ano da proclamação da República – ainda em pleno Império, portanto,
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