Bebida dos Muras das Pedras Riscadas
(Dedico ao amigo Francisco Gomes) À beira do lago de Serpa, De águas correntes , Dos botos-vermelhos Do Arauató . Uma bebida estranha, O tacacá, servido em cuias, Sorvida por mulheres e homens, Com camarão e
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(Dedico ao amigo Francisco Gomes) À beira do lago de Serpa, De águas correntes , Dos botos-vermelhos Do Arauató . Uma bebida estranha, O tacacá, servido em cuias, Sorvida por mulheres e homens, Com camarão e
(Dedico ao poeta Elson Farias) Quando me lembro Do Rio Amazonas beijando as ribanceiras, Na piracema, no ROSEIRAL! Onde tinha um quintal imerso Com muitas roseiras: vermelhas, amarelas, róseas e brancas… E uma
*Celdo Braga Chega a dar água na boca quando eu começo a lembrar de uma boa caldeirada de branquinha, de cará, de bodó, acari-pedra, tucunaré, tamuatá. Ainda na caldeirada o gostoso tambaqui, a
Ele sim sabia tudo, uma por uma estas lajes: – ali enterrei meu mano, ali velei e chorei. Agora a ronda mudou, nada de cortejos fúnebres, caixões de azul e violeta face funda de
Era uma noite, E dentro das matas, As orquídeas expeliam O cheiro do amor… A lua prateava sonhos Que floresciam nos corações humanos. E no silêncio das águas Brotavam vidas… O rio que borbulhava
Caso não conheças, ainda, o emérito cantor da terra e do povo itacoatiarenses, leitor amigo, quero investir-me na honra de apresentá-lo a ti. Ei-lo: Francisco Gomes da Silva, misto de advogado e escritor, promotor