
Transformações – parte 2
A capital amazonense foi varrida por uma avalanche de cultura imediatista, que é o motor da imigração, deixando no caminho uma camada de rusticidade, de ignorância sobre o que é viver numa cidade, terreno
A capital amazonense foi varrida por uma avalanche de cultura imediatista, que é o motor da imigração, deixando no caminho uma camada de rusticidade, de ignorância sobre o que é viver numa cidade, terreno
Nestes dois anos a cidade de Manaus experimentou mudança, algumas perceptíveis e outras que surtirão efeito no médio prazo. Nestes dois últimos domingos do ano, vou propor aos meus sete fiéis leitores urna meditação
Terminei a crônica de domingo passado falando da estrutura urbana do Grão-Pará. Registrei Belém com a capital daquela administração colonial portuguesa, mas havia também a Capitania do Rio Negro, cuja capital era Barcelos, que
Já repeti várias vezes, tanto em palestras quanto aqui nesta coluna de A CRITICA, que a Amazônia é uma região acostumada com a modernidade. Nos 500 anos de presença da cultura europeia, experimentou os
o Brasil, do ponto de vista da indústria cultural, é um Pais concentrador. Como a França, que tem Paris como epicentro cultural e político, a capital cultural do Brasil é o Rio de Janeiro,
O Brasil, do ponto de vista da indústria cultural, é um País concentrador. Como a França, que tem Paris como epicentro cultural e político, a capital cultural do Brasil é o Rio de Janeiro,
Usuários on-line: 0
Visitas de hoje: 5
Visitas nos últimos 7 dias: 143
Visitas nos últimos 30 dias: 1.180
Total de visitas: 2.515.431