Poesia à Ita
Pela pedra que rege o passado Pelo rio que lhe banha e descansa Minha terra tem o riso estampado Revestida de verde e esperança. Tanta historia a sustentar seu seio E o antigo
Pela pedra que rege o passado Pelo rio que lhe banha e descansa Minha terra tem o riso estampado Revestida de verde e esperança. Tanta historia a sustentar seu seio E o antigo
Divinas e afáveis são as mãos justas Que afagam e nutrem os carinhos Impuras são aquelas injustas Que orientam para os maus caminhos. Eis que as mãos mais persistentes São indeléveis e capazes
Singela é a gota que brota E dos olhos escorre Mel insípido a gosto Que pelo rosto percorre. A mais pura e verdadeira Manifestação do sentimento Ora de alegria ou de dor De amor
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