Uma grata surpresa é termos através de pesquisas científicas recentes resultados animadores para o controle de vários tipos de câncer a partir do uso de princípios ativos de uma planta própria da Amazônia, a GRAVIOLA.
Existe uma família de plantas com frutos muito semelhantes que são as acetogeninas anonáceas das quais fazem parte a graviola, a pinha, o biribá, o ariticum e o noni. Estes vegetais, tanto nas flores, frutos, caules e folhas possuem o princípio ativo acetogenina que vem sendo estudado já há algum tempo nas grandes Universidades ao redor do mundo, pelas propriedades já descobertas e comprovadas que possibilitam uma ação efetiva de controle da hipertensão arterial, combate a parasitos intestinais, ação anti-inflamatória, anti-espasmódica, sedativa e, sobretudo anti-tumoral.
Estes efeitos anticancerígenos e citotóxicos da GRAVIOLA e seus congêneres são realmente atribuídos por comprovação científica acreditada pela ação das acetogeninas anonáceas através do seguinte mecanismo de ação: começa pela inibição da enzima NADH oxidase nas membranas plasmáticas das células cancerígenas, resultando na diminuição brusca da ATP (adenosina tri fosfática) celular pelo fato de inibirem a fosforização oxidativa diminuindo assim a concentração plasmática da ATP e com isto inibindo o fator de crescimento de células malignas no organismo. Células estas resistentes a ação de múltiplas drogas pelo fato de existir uma bomba P – glico-proteína na membrana plasmática que por sua vez são capazes de inativar certas substâncias usadas na quimioterapia.
Então esta substância existente na GRAVIOLA aproveita o momento mais sensível da célula cancerosa induzindo o ciclo de desenvolvimento celular a interromper a multiplicação de células malignas. Logo a privação da ATP como foi explicada acima induz a célula à morte celular.
Quiçá possamos num futuro bem próximo cuidar dos nossos pacientes usando somente produtos oriundos da floresta. Mas em caso necessário procure sempre uma orientação do seu médico de confiança.
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