
*Manoel Domingos de Castro
Não há esperança sem fé,
Nem alegria sem busca,
Parece que estamos inertes,
Não captamos esses instantes,
Frias horas, dias tristes,
E as vidas sendo ceifadas…
Parece que o amanhã não existe,
E pagamos caro, mui caro…
Sentimos arrepios, e até desvarios,
Mas vamos olhar o horizonte,
Sorrir e abraçar parentes e amigos,
Ouvir uma bela canção…
Daqui a pouco talvez não estejam contigo,
Está caro viver nesse mundo de assombro,
Peçamos ao universo que regue sempre nossas VIDAS,
Com saúde, certezas e paz,
Orar, orar porque são muitos os vazios…e tantas as feridas.
*Natural de Itacoatiara/Am. Poeta, professor e escritor. Membro da Associação dos Escritores do Amazonas (ASSEAM), da Academia de Letras e Cultura da Amazônia (ALCAMA), da Associação Brasileira de Escritores e Poetas Pan-amazônicos (ABEPPA) e do Movimento Internacional da Lusofonia ((MIL). Professor efetivo da UEA. Mestre e doutorando em Letras pela UTAD (Portugal). Fundador da Sociedade dos Poetas Porunguitás. Tem vários artigos publicados, além de 6 livros de poesia.
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