“Certamente neste século teremos indivíduos vivendo 150 a 200 anos de idade”
Até os dias atuais somente o filho de Deus Jesus Cristo venceu a morte, pois ressuscitou no terceiro dia. O resto da humanidade continua mortal! Contudo a evolução tecnológica através a epigenética nos surpreende com novas descobertas a cada dia. A identificação recente do genoma humano, assim como o diagnóstico precoce e o tratamento de doenças agudas e crônicas degenerativas, novas vacinas, métodos diagnósticos de ponta tanto de imagem como laboratoriais, além da educação sanitária e o saneamento nos grandes centros e distribuição de água potável e o destino correto dos dejetos, tudo isto têm ampliando em muito a expectativa de vida dos homens ao redor do mundo.
Segundo a ONU em quase quatro séculos a nossa expectativa aumentou em cinco anos, ocorrendo apenas este aumento nestas duas últimas décadas, porém a estimativa atual é que a cada cinco anos a expectativa de vida aumentará um ano a mais. O fato é que a expectativa de vida ao redor do mundo aumentou quase 100% no último século e continua avançando neste século XXI. No Brasil, nestes quinze anos deste século já ganhamos sete anos de expectativa de vida.
O mapeamento do genoma humano fez com que males genéticos passem a ser combatidos, antes mesmo do aparecimento dos sintomas. Já foi desenvolvida a vacina contra hepatite A e começaram a ser distribuídos os coquetéis contra AIOS, cuja vacina também está chegando. A rubéola que mata dois milhões de pessoas ao redor do mundo também já conta com uma vacina que controla esta doença viral. Contra o H 1 N 1, vírus da gripe do porco que dizimou milhares de pessoas ao redor do mundo já existe vacina hoje em dia e a descoberta de antibióticos de largo espectro combate as superbactérias.
Hoje o amplo conhecimento do genoma permite a elaboração de remédios mais personalizados para cada paciente, tecnologias antes restritas à indústria farmacêutica, começam a ser neste testadas em hospitais, como as impressoras 3D que podem criar novos órgãos humanos, tanto é assim que na Universidade Nova York este ano os cientistas criaram uma bexiga humana a partir de células tronco da cartilagem nasal do próprio indivíduo de quem teria sido retirado a bexiga que foi destruída por um câncer.
Além das células troncos que podem ser introduzidas para reparar células mortas do sistema nervoso central como no caso da doença ELA (degeneração do corpo posterior da medula espinhal) levando lentamente os pacientes à paralisia, tetraplegia e morte antecipada. Lesões por infarto do miocárdio recuperando as células mortas e restabelecendo a integridade do coração.
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