Manaus, 21 de junho de 2025

Homossexualismo

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“Todos são iguais perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza” (…) Constituição da Republica Federativa do Brasil – Art. 5º.

Os indivíduos heterossexuais estão sendo sistematicamente doutrinados a aceitar o homossexualismo como sendo natural e normal e consequentemente discordar de quem assim não pense. Porem, todo individuo que possui inclinações homossexuais não estão nem um pouco satisfeitos e muito menos felizes com essa situação. Vale ressaltar que a homossexualidade não é uma doença e nem uma opção de vida. Desde de 1973 a Associação Psiquiátrica Americana (APA), decidiu remover a Homossexualidade como transtorno mental de seu DSM e em 1990 também foi removido da Classificação Internacional de Doenças (CID).

Portanto, entende-se que a ciência diz que o tema em questão não é uma doença. Logo é algo natural, e se é natural tem que ser aceito. Há relatos de muitos homossexuais que o sofrimento psíquico por eles vivenciados tanto por familiares como sociedade, chega a  levá-los a ter verdadeiro pavor de assumirem sua opção sexual e ainda sem contar com os inúmeros ataques homofóbicos. Que na maioria dos casos não se rejeita a pessoa homossexual, mas, simplesmente não aceitam o homossexualismo e a homossexualidade para si própria.

Visto que, percepções de sentimentos íntimos e pessoais de rejeição ou de indiferença podem estar presentes nas mais diversas situações dos relacionamentos humanos, sem que necessariamente possuam relações estanques entre si.

Não existe consenso entre os cientistas a respeito das razões exatas pelas quais um indivíduo desenvolva uma orientação heterossexual, bissexual ou homossexual. Mesmo havendo diversas pesquisas para examinar as possíveis influencias genéticas, hormonais, desenvolvimento, sociais e culturais sobre a orientação cultural.

E a orientação sexual é uma escolha? Embora seja evidente que qualquer um possa optar por diferentes formas de expressão sexual, quando se trata da atração física não deliberadamente preferida. Não podemos afirmar que os seres humanos não têm como escolher se serão gays ou heterossexuais.  Para a maioria das pessoas, a orientação sexual emerge cedo na adolescência sem nenhuma experiência sexual anterior. Mas, podemos escolher se agiremos sobre os nossos sentimentos, nós psicólogos não consideramos a orientação sexual como sendo uma escolha consciente que possa ser voluntariamente modificada.

Emerge a seguinte questão: A terapia pode mudar uma orientação sexual? Claro que não, mesmo embora muitos homossexuais vivam vidas felizes e bem sucedidas, algumas pessoas homossexuais ou bissexuais podem vir a buscar mudança de sua orientação sexual através da terapia, frequentemente obrigadas por familiares ou grupos religiosos a tentar e assim fazer. A realidade é que a homossexualidade não é uma doença, não requer tratamento e não é modificável. Todavia, nem todas as pessoas que buscam a ajuda de um profissional desejam mudar sua orientação sexual. Pessoas homossexuais podem vir a buscar ajuda psicológica para o processo de assumirem-se como tal ou em busca de estratégias para lidar com o preconceito.

Então, o que dizer a um “ser” que na idade do desabrochar da sexualidade, “INSTINTIVAMENTE” seu interesse recai para pessoas do mesmo sexo? Em nenhum momento surgiu um enviado superior perguntado-lhe se “quer gostar” de pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto? Quando esse “ser” se dá conta o fato já é fato. Onde é que estaria ai o livre arbítrio e a possibilidade de opção? O que dizer ainda das influencias exógenas que também afetam a definição da sexualidade, pois todos sabemos que os pais e a sociedade tem sua parcela de responsabilidade na estruturação de uma personalidade?

Existe um tabu imenso quando se trata de qualquer assunto relacionado a sexo ou à sexualidade. Entretanto, se encararmos a questão de forma natural, não haverá motivo algum para achar que a pessoa deve assumir tudo que a faz feliz, haja vista que o sexo faz parte de uma das funções naturais do corpo, mas, devemos analisarmos as nossas escolhas e diante delas aquilo que realmente nos completará e nos fará felizes independentemente de quem quer que seja.

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