Estamos nos preparando para a chegada do verão amazônico que compreende os meses mais quentes do ano. A tendência é o aumento significativo do calor até os meados de outubro. Além da redução das chuvas, a umidade do ar pode sofrer variações e consequentemente provocar os casos de doenças respiratórias como resfriados, rinites, sinusites.
Quanto mais calor maior a possibilidade de proliferação de vírus que agridem o trato respiratório, como o vírus do resfriado comum e o da influenza, sendo esta última uma doença grave e que mata crianças, gestantes e idosos ao redor do mundo. Daí a necessidade de se fazer prevenção com vacina específica todos os anos. Por outro lado, o alto grau de umidade também não faz bem a saúde, pela possibilidade da proliferação ambiental de fungos e ácaros, todos responsáveis por quadros alérgicos de pele e das vias aéreas como um todo. Neste momento temos mais episódios de rinites, sinusites, bronquites e asma naquelas pessoas hipersensíveis, que quase sempre adoecem nesta época do ano.
Aconselhamos, portanto, evitar choques térmicos, como sair de ambiebntes gelados para o quente, melhorar a ventilação em suas residências e aumentar a hidratação principalmente em crianças e idosos nesta estação quente.
Logo, para quem vive no Norte do Brasil, é importante ter conhecimento dos eventos de desvios de saúde que poderão ser precipitados em função das mudanças climáticas. Não deixem de tomar as vacinas preventivas que o Governo oferece todos os anos. Vacina da Gripe não produz gripe, como se tem propagado causando medo na população da terceira idade. Tomem todos a vacina antigripal para evitar esta grave doença, e assim preservar a própria vida!
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