Manaus, 21 de novembro de 2024

As irmãs de “Sant’Anna” e a Beneficente Portuguesa

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1904 marca a chegada das “filhas de Sant’Anna” à Manaus.

A comissão de Exame de Contas sugere a admissão de uma ordem religiosa para a direção e orientação do hospital, com grande veemência, conforme fica exposto neste tópico.

Era intuito nosso apresentar novamente à apreciação da ilustrada Assembleia Geral, a ideia da admissão, no nosso hospital das Irmãs Hospitaleiras, ideia já sugerida pela comissão nossa antecessora. E não desistiríamos do nosso propósito, se porventura a esta hora, se não achasse essa ideia convertida já em um fato prestes a realizar-se.

Consideramos esta como uma das mais acertadas medidas que a digna assembleia podia ter adotado e, por isso nos congratulamos com ela. A adoção desta medida devem propiciar para a nossa sociedade vantagens de incalculável valor, atentos os inúmeros benefícios que essas heroínas do bem, da abnegação e da caridade têm prestado a instituições congêneres.

Cremos que num futuro muito próximo os relatórios dessa sociedade testemunharão essa grande verdade eliminando por completo desse espírito sistematicamente retrógrado as opressões que já tem salvado uma prevenção erroneamente adversa, injusta e, inconscientemente contrários aos princípios professados por aquela classe de criaturas que, uma santa fé e acrisolada crença impele para os hospitais, para os campos de trabalhos, para toda parte onde há dor e mísera que elas possam combater ou suavizar.

1904 Marca a chegada das “filhas de Sant’Anna”

No Brasil e em outros países elas já vinham prestando preciosa assistência aos estabelecimentos hospitalares e educacionais.

O historiador da Ordem, segundo a tradição o Padre Argentino Crescou, em língua italiana, assim se manifesta sobre a chegada e o início das atividades das religiosas.

Era o dia 29 de novembro de 1904, quando os primeiros “Filhas de Sant’Anna”, vestidas com seus veneráveis hábitos pretos desembarcavam na Baía do Rio Negro, para tomar conta da Beneficente Portuguesa.

Irmãs de “Sant’Anna”. (Foto:Acervo Abrahim Baze)

A presença das religiosas, chegadas em Manaus, despertou uma mística alegria em toda a cidade e, a imprensa interprete dos sentimentos comuns externou a comum satisfação dando as boas-vindas às Beneméritas Irmãs e alegrando-se com as autoridades públicas.

Manaus, a bonita rainha, do Rio Negro, a terra dos antigos índios Barés e Manaus, capital do Amazonas, o maior Estado da Confederação Brasileira, chama-se na metade do século passado, Cidade da Barra e começou sua vida, em 1853, com a navegação a vapor. Com a abertura do Amazonas à navegação internacional, em 1886, começou a ascensão aquele fantástico desenvolvimento que em 1910 chegou no máximo e deu-lhe o título, de Capital do Caucho.Em 1904, quando chegaram os primeiros “Filhas de Sant’Anna” era Manaus só uma cidade em formação, com um aglomerado de povos heterogêneos, em raças, civilização e religião, por conseguinte o campo que se apresentou às abnegadas irmãs era imensamente vasto, pois havia apenas uma única casa de cura e, logo com todo o ardor e entusiasmo de mulheres jovens jogaram-se na árdua da ação da caridade, em todo o fecundo apostolado das obras de misericórdia.

Bem cedo as autoridades e os cidadãos todos apreciavam a ação que em silêncio operavam as humildes heroínas, verdadeiros anjos de bem não só nos corredores do público hospital aos doentes infelizes, inábeis, mas, também nos grandes solos e nas escolas, no meio dos humildes e desamparados.

De fato, em 1904, encontramos as beneméritas religiosas a assistir as duas principais casas de caridade públicas, dependentes do Governo do Estado. Quanto à colônia portuguesa, sua situação privilegiada e seus propósitos comunitários, assim se expressa o historiador Italiano:

Atualmente em Manaus, existem poucas casas de saúde, mas as principais são a Santa Casa de Misericórdia, isto é, o hospital civil e seu semelhante, o hospital Beneficente Portuguesa, que pertence a uma sociedade cujos componentes são todos portugueses.

Estes em Manaus, foram a colônia mais importante que muito honra a terra deles.

Os portugueses, embora muitos estão bem unidos entre si e otimamente organizados. Podemos dizer que a indústria e comércio estão nas mãos deles. Desde 1870 os ricos e mais inteligentes das colônias, querendo imitar os outros cidadãos das demais cidades das demais cidades do Brasil e das colônias, projetaram a construção de um hospital modelo que pudesse socorrer doentes da importante colônia, ou mesmo nacionais e estrangeiros.

As primeiras irmãs

Depois de muitas gestões de diretorias sucessivas, coube ao presidente Comendador José Cláudio Mesquita, o privilégio de ultimar o convento com os superiores da Ordem para que a Sociedade Portuguesa Beneficente do Amazonas recebesse os serviços e a assistência hospitalar da Irmãs “Filhas de Sant’Anna”, conforme esclarece a ata:

Esta honra é dívida, à direção em exercício do ano de 1904, cujo, presidente, Comendador José Cláudio Mesquita, comunicou que aos 30 de julho estavam concluídos os acordos e os compromissos com as Venerandas “Filhas de Sant’ Anna” e que 3 irmãs da Santa Casa de Misericórdia, sob a obediência da superiora daquela casa, tinham assumido a administração interna do hospital. A direção, em seguida comunicou-se com a Madre Geral do Instituto em Roma para conseguir as religiosas. Estas aos 29 de novembro de 1904 chegaram em Manaus e, no dia seguinte as irmãs, isto é, uma superiora a farmacêutica e sete enfermeiras tomavam posse do hospital.

A irmã Superiora chamava-se Ana Aureliana Fanelli que dirigia a seguinte equipe: Farmacêutica Irmã Ana Clemente Maggioni e as enfermeiras Ana Gregória Villa, Ana Simplícia Levallo, Anna Maria Garilli, Anna Rebaldina Valsechi, Ana Veridiana Artuso, Ana Eufrásia Allegri e Ana Amália Gaglio.” 1 Pág., 222

Irmãs de “Sant’Anna”. (Foto:Acervo Abrahim Baze)

Benefícios da Presença das Filhas de Sant’Anna

O aspecto, o funcionamento, a atmosfera hospitalar sofreram grande e benéfica transformação com a presença e as atividades solícitas das irmas “Filhas de Sant’Anna”, conforme o insuspeito testemunho do cronista:

Revelaram-se logo verdadeiros anjos de candura, de paz e de caridade, Verdadeiras apóstolas do bem, converteram os corredores, as salas, os ambientes todos numa atmosfera nova, mística onde reinava a ordem, o asseio, a exatidão, a economia, o amor, a virtude e o sacrifício.

Deste momento a permanência das “Filhas de Sant’Anna” confunde-se com os contínuos progressos da “Beneficente Portuguesa” e na história é uma verdadeira epopeia de amor e de sacrifício ao bem da humanidade sofredora e de apego ao hospital ao qual as abnegadas religiosas assistiram e ao qual procuraram sempre a honra e a glória.

Desde 1904 até hoje caem espontâneos como chuva, atestados de estima, gratidão e simpatia às religiosas deste hospital, não só por parte das autoridades dirigentes da casa, mas também por parte mesmo dos internados que recuperavam a saúde do corpo e muitos, através do zelo das religiosas, também aquela mais preciosa, saúde da alma.

Irmãs de “Sant’Anna”. (Foto:Acervo Abrahim Baze)

Se pegarmos o álbum dos visitantes e dos doentes que se encontra na portaria à disposição de todos poderemos constatar e examinar as belíssimas impressões que deixaram registradas, mentes inteligentes e cultas de nacionais e estrangeiros que visitaram o hospital, mas principalmente os números atestados por um considerável número de doentes que, ao ficarem bons, quiseram testemunhar a gratidão, o reconhecimento, a estima, a veneração deles às dedicadas abnegadas religiosas do hospital da Colonia Portuguesa.

O heroísmo e a consagração das “Filhas de Sant’Anna” no exercício das suas beneméritas funções de obreiras do bem, estão bem delineadas e registradas nos seguintes tópicos da cronica já referida do historiador da Ordem.

O primeiro relatório da Diretoria de 1905 que se refere às religiosas, declara que pela morte de uma das irmãs, de acordo com o respectivo contrato, foi obrigada enviar a Roma a importância, a vista, para a passagem completa de uma outra irmã, que devia substituir a falecida.

As “Filhas de Sant’Anna” das outras casas de Manaus já tinham pago o tributo ao clima insalubre do Amazonas. Já várias sepulturas tinham se aberto no Cemitério Público de São João para recolher os restos mortais de várias religiosas, tombadas no cumprimento do dever e na flor da idade. A mesma Capital, Manaus, não foge das epidemias comuns aos afluentes e confluentes do grande Rio.

O clima quente úmido, os grandes e muitos lagos, lamaçais e lugares baixos são causas de muitas doenças, especialmente a febre amarela.

Quem mais sofre, são mesmo os estrangeiros, que depois de pouco tempo de permanência no Amazonas percebem o fígado inchado e a vesícula inchada, sintomas de péssimas consequências. A mulher mais facilmente que o homem, neste clima ruim envelhece precocemente sob o peso de inúmeros sofrimentos. As religiosas da Beneficente Portuguesa poucos meses, após a chegada delas, viram falecer a jovem irmã Veridiana.

Beneficente Portuguesa. (Foto:Acervo Abrahim Baze)

Adoecia de febre amarela, para nada valeram os diligentes cuidados das colegas, para nada a dedicação dos médicos e as descobertas científicas. Em dezembro de 1906, irmã Veridiana confortada com os santos Sacramentos entre as lágrimas das irmãs inconsoláveis entregava sua virgem alma a seu divino esposo. Como são diferentes os desígnios de Deus dos seus escolhidos.

Irmã Veridiana com todo o entusiasmo de um coração jovem tinha saído da Itália, atravessou os mares com o desejo de dedicar toda a sua vida à caridade para consolar infelizes, enxugar lágrimas. Mas, Deus bem cedo veio buscar esta flor bonita para transplantá-la no seu celestial jardim, o Paraíso.

As irmãs muito sentiram a perda irreparável, mas, gostaram bastante em ver as homenagens, a estima, o afeto, a gratidão que a direção, o corpo médico, os funcionários todos do hospital e todos os amazonenses prestaram a saudosa falecida.

Para substituir a irmã falecida chegou da Itália irmã Evarista.

Outras beneméritas irmãs adoeceram de graves doenças, por exemplo, irmã Elísea, que em 13 de julho de 1907 foi transferida para o Ceará, em tratamento de saúde. Depois de alguns dias faleceu.

Apesar das inúmeras benemerências das “Filhas de Sant’Anna”, no Hospital Beneficente Portuguesa e o respeito e a simpatia que elas gozam da direção e da colônia, as irmãs em 1910, tiveram que sofrer um bocado por causa de uns espíritos Jacobinos que participavam da diretoria. Estes achavam demasiada a religiosidade das irmãs entre os doentes. Chegou-se a atos muito hostis contra a consciência religiosa das irmãs e talvez sem saber se chegou a prejudicar a sua ação sacerdotal.

Mas, deve-se dizer pelo amor à verdade que estes desentendimentos eram infundados.

E a pequena luta não saiu do hospital. As irmãs, porém, cientes da retidão delas reagiram enérgicas e dignamente logo triunfaram diante da luz meridiana dos fatos. Estas divergências, muitas vezes necessárias e benéficas, serviram para confirmar o espírito de sacrifícios das “Filhas de Sant’Anna”, verdadeiros anjos de consolo, de modo que a diretoria e os sócios do hospital Beneficente Portuguesa sentiram-se mais presos às queridas irmãs:

Tal afirmação não é gratuita nem exagerada.

Em seguida à Proclamação da República Portuguesa, 05 de outubro de 1910, acende-se no ânimo de muitos portugueses o espírito liberal exagerado e por isso não só em Portugal houve uma perseguição religiosa, mas também nas colônias portuguesas.

Os portugueses de Manaus, não ficaram isentos deste espírito republicano, nem entre os componentes da direção do Hospital da Colonia, que em Manaus formava a elite da sociedade. No meio de tal fanatismo de republicanos, franco-maçônicos, o primeiro deles foi a completa laicização do hospital. A primeira coisa, naturalmente era afastar as irmãs e depois tirar todos os símbolos da religião católica. Conforme o programa dos mais fanáticos, muita coisa deviam-se modernizar no Hospital Beneficente Portuguesa. Mas, perante a realidade do fato e depois de razões econômicas e considerando a virtude, a abnegação, o sacrifício e depois a estima, a afeição da maior parte dos sócios pelas beneméritas irmãs, o fanatismo republicano de uns entre os mais exaustados foi completamente apagado. E a direção naquele ano, deixou arquivado um documento para “Filhas de Sant’Anna”, vale o maior dos elogios, que, honra não só a casa Beneficente Portuguesa, mas, toda a família religiosa, das “Filhas de Sant’Anna”. Eis, por inteiro o celebre documento.

“… Era nosso desejo que o serviço do Hospital fosse tirado às irmãs correspondendo desta maneira não só o espírito liberal da maior parte de nossos sócios, como de fato demonstraram em várias assembleias, mas, ainda teria se tirado aquele caráter religioso que muitos pensam que o nosso tenha, pelo fato de ser seu serviço entregue aos cuidados de membros de congregação religiosa.

Mas, podemos garantir que a finalidade exclusiva das irmãs é somente a assistência aos doentes, não tendo nenhuma influência ou culto religioso. Emfim, a impossibilidade de conseguir uma outra turma de enfermeiras para substituí-las nos impediu de fazer, continuando, portanto, com as religiosas.

Mas, já que nós nos referimos as irmãs, aproveitamos da oportunidade para ressaltar com quanto afeto e amor continuam a ser afeiçoadas à sociedade se mostrando desinteressadas e cheias de boa vontade em nos auxiliar para equilíbrio financeiro da administração, fazendo concessões favoráveis sobre certos direitos peculiares que por direito do contrato vencido a sociedade se encontra devedora.”2 Pág., 226

Irmãs de “Sant’Anna”. (Foto:Acervo Abrahim Baze)

E ainda para confirmar em consideração as venerandas “Filhas de Sant’Anna”, eram tidas na direção, eis que lê na relação anual de 1910.

… A administração interna do hospital continua sob os cuidados das irmãs “Filhas de Sant’Anna”. Esta direção cumpre com seu dever registrando nestas páginas a admirável abnegação com que as irmãs prestam os serviços delas nesta casa. O espírito de caridade que as anima no desempenho das próprias missões, nunca foi visto ofuscado de mínima sombra, Missionárias do bem, são inspiradas somente a beneficiar e embora nesta época a administração fosse agitada de mil problemas econômicos, para a remuneração que lhe era devida, as irmãs com sublime desinteresse, eliminaram as dificuldades.” 3 Pág., 226

Estes atos tão nobres que revelam a grandeza de ânimo devem ser apresentados, como magnânimo exemplo para o aperfeiçoamento de todos. Foi a primeira irmã superiora irmã Ilária. Se não aqui seria bom e necessário nomeá-la, mas, também fazer um pequeno esboço de vida dizendo quanto tempo permaneceu suas especiais atitudes, suas virtudes civis, religiosas e assim por diante.

Irmã Ilária, uma figura clássica de “Filhas de Sant’Anna” que em Manaus honrou muitíssimo seu Santo Instituto, foi a irmã a Segaline, que por doze anos foi superiora no Hospital Beneficente Portuguesa. De reconhecida virtude e austeridade, a digna superiora não só era amada por suas queridas irmãs, mas, muito que se sucederam no tempo de seu mandato. De palavra simples e leal, era verdadeira apóstola do bem em vários ambientes do Hospital, conforme o coração da Santa Heroína fundadora Rosa Gattorno, ela recomendava as irmãs, que deveriam fazer brilhar a mais sólida virtude e a fecundidade da obra humana.

Em seus anos, os inúmeros serviços feitos ao hospital atraíram-lhe a estima e simpatia de todos, não só no ambiente hospitalar, mas, também com as principais famílias da cidade, relacionadas com a importante casa de saúde.

As queridas irmãs da congregação “Filhas de Sant’Anna” representam para o Amazonas, um testemunho verdadeiro dos poderes de Deus, pois foram no passado e são no presente esta vela votiva de esperança, de amor ao próximo, de caridade e principalmente de muito trabalho hospitalar. Registramos as irmãs: Ana Sabina (auxiliar de enfermagem), Ana Domitila Rodrigues (auxiliar de enfermagem), Ana Marília (auxiliar de enfermagem), Ana Nazarena (farmácia), Ana Fedele Guimarães (superiora e secretária), Ana Rinalda Duarte, Ana Esmerentina Montenegro (cozinheira nutrição, Ana Marcelina Medeiros (prática de farmácia), Ana Dionísia Pires Castro, Ana Maria Lúcia Lucena Iene, Ana Inês Moreira (professora supervisora), Ana Alessia Barbosa, Ana Gertrudes Romeiro (secretária), Ana Joliva Araújo Iene, Ana Silva Araújo (secretaria), Ana Maria de Lourdes Rodrigues (prática de farmácia), Ana Paula Vasconcelos (nutrição), Ana Cleonice M, Silva, Ana Adriana Fernandes (auxiliar de enfermagem), Ana, Aurora A. Costa (auxiliar de enfermagem), Ana Lauretana C. Araújo (auxiliar de enfermagem) Ana Tarcisa Tavares (auxiliar 3 grau), Ana Biagia L. Nascimento (nutrição), Ana Fausta P. da Silva, Ana Bertila Silva (auxiliar de enfermagem), Ana Ivete Andrade (auxiliar de enfermagem) Ana da Cruz dos Santos (secretária), Ana Odiléia da Silva (nutrição), Ana Elisa Griffante (farmacêutica), Ana Yara Maria Jorge Passos, Ana Celestina Alves Manço (auxiliar de enfermagem supervisora), Ana Amália dos Santos (enfermagem), Ana Dulce de Almada (auxiliar de enfermagem), Ana Ducinéia Furtado, Ana Imaculada S. Ferreira, Ana Justina de Menezes de Souza (enfermeira padrão), Ana Istella Valente (assistente social e nutrição), Ana Miquelina Casiraghi (auxilar de enfermagem), Ana Clotilde Medeiros (material e saúde), Ana Maria do Carmo Mendes (enfermeira padrão), Ana Elena da Silva (administração), Ana Maria do Socorro Rocha (superiora), Ana Androzina S. Viana (prática de enfermagem), Ana Paula da Costa (auxiliar de enfermagem), Ana Maria Auxiliadora de P. Rodrigues (enfermagem padrão), Ana Amaclina, Ana Carmélia, Ana Mazimila Marinho de Carvalho (enfermeira e administradora hospitalar).

Fonte

BAZE, Abrahim. 125 anos de história (1873-1998). Real e Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficente do Amazonas. 2 ed. Editora Valer, 2001. Págs., 222 e 226.

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