
O cinema da minha infância
Dia desses, fui invadido por uma aura nostálgica, tomando tacacá na esquina da Rua Eduardo Ribeiro com a Avenida Parque, em Itacoatiara, recordando-me do antigo Cinema do Peruano, dos anos sessenta. – Peruano, não!
Dia desses, fui invadido por uma aura nostálgica, tomando tacacá na esquina da Rua Eduardo Ribeiro com a Avenida Parque, em Itacoatiara, recordando-me do antigo Cinema do Peruano, dos anos sessenta. – Peruano, não!
Peço licença ao amigo para me valer de suas palavras de agradecimento, durante a comemoração do seu septuagésimo aniversário, quando declarou que era “extremamente feliz” e que estava vivendo uma nova infância, “jogando bola
Registro: Hoje, domingo, 8 de novembro de 2015, a Livraria Valer fechou. Esse apontamento deveria constar num livro de ocorrências de uma delegacia policial, como nota gravíssima e de protesto para ser resgatada numa
(1992) Primeiro vieram ruidosas crianças Trazendo brinquedos de todos os tipos Fazendo um barulho ensurdecedor. Só mesmo as crianças pra tudo mudarem De tudo fizeram, de tudo aprontaram Que toda atenção, se voltou pra
(1993) Em nome da Vida! Urge que recomecemos Imediatamente recomecemos A resgatar o desejo Que se esquivou de nós, Mas que é fogo que retorna Pelo atrito dos corações Ainda aquecidos Da última chama!
(1993) Não é saudação de políticos Nem proselitismo de religiosos Que te quero dedicar: Apenas uma palavra! Não te quero oferecer louvores. Flores? Onde colocá-las? Se não possuis vasos, jardins, alamedas! Talvez, um
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