É a capacidade dos seres humanos de adquirir, conservar e evocar informações através de um dispositivo neurobiológico e de interação social. É construída em 4 fases: a primeira é a da atenção, a segunda é a da percepção, e a terceira a da acumulação.
Como no envelhecimento o primeiro distúrbio psicoemcional é a perda da atenção, a memória acaba por não se estabelecer e o esquecimento se instala de imediato. Entretanto, a memória já existente nos permite manipular e compreender o mundo ao nosso redor. Contudo, a imaginação poderá recriar um mundo distinto ao nosso redor, podendo gerar alucinações viso especiais.
Na memória de nosso trabalho, no dia a dia, podemos reter um número de telefone do qual podemos necessitar para usar de imediato e depois descartar por falta de necessidade daquele número. Já a memória de longo prazo tem como objetivo formar arquivos em nossa mente podendo durar minutos e até décadas. Daí as lembranças da infância estarem vivas permanentemente.
A memória sensorial é a que se estabelece em face dos nossos órgãos dos sentidos. Por exemplo, as cores da bandeura brasileira, verde e amarela, pela visão. A voz dos nossos pais e filhos é reconhecida através a audição. O paladar de certas comidas comumente consumidas, mesmo de olho fechado, você será capaz de identificar. O fio e o calor são identificados através da sensação térmica e dolorosa.
A memória operativa é um sistema temporário para guardar e manipular informações associadas ao aprendizado, raciocínio e compreensão, onde o usuário lida com a informação a partir da qual estará interatuando com o meio ambiente permanentemente.
Na memória de longo prazo estão armazenadas todas as recordações, o conhecimento acerca do mundo, imagens, conceitos, estratégias de atuação, etc. É um armazém de capacidade ilimitada, que contém informações de natureza bem distinta. Podemos considerar como a base de dados na qual se insere a informação através da memória operativa do dia a dia, para nunca deixar de usá-la no momento certo das necessidades.
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