Esta doença infectocontagiosa é causada pela bactéria Treponema palllidum e a transmissão se dá por contato sexual com parceiro contaminado sem uso de preservativo, transfusão de sangue ou de mães para o feto. Os sintomas no primeiro estágio são vários, mas comumente começa com feridas indolores no pênis que saram em duas e ou três semanas, mas que retornam sempre, de bordo endurecido e fundo raso com secreção amarelada. Podem aparecer na vulva, vagina e ânus. Se não forem tratadas, desaparecem, mas podem vir com sífilis secundária e terciária com graves complicações.
Quando esta infecção surge durante a gravidez com certeza vai contaminar o feto, que já nasce com sífilis congênita, podendo ter consequêncuas como doença cardíaca, pulmonar, renal ou cegueira nenonatal da sífilis congênita.
Os sintomas no estágio secundário incluem cefaleias, dores articulares e musculares, obnubilação, febre alta e ínguas inflamadas por todo o corpo. Os sintomas terciários comprometem o sistema nervoso central, causando doenças psiquiátricas, demências, paralisia geral, com sérias alterações da personalidade.
O diagnóstico se faz com exame das secreções aonde se encontra a bactéria ou exames de sangue, o VDRL. O tratamento é feito com a penicilina benzatina durante 30 dias. Após o tratamento é necessário ser refeito todos os exames para verificar se foi suficiente, caso contrário deverá continuar o tratamento por mais 30 dias.
Temos que estar atentos, pois a sífilis voltou com alta prevalência em consequência da falta de prevenção durante as relações sexauais sem uso de preservativo. Portanto, muito cuidado, prevenção é sempre a melhor forma de se proteger!
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