Manaus, 19 de junho de 2025

Usurpado País

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*Francisco de Abreu Cavalcante

O que fizeram de ti meu Brasil…
Ignorado… ao povo insulto…
Antes fecundo… varonil..
Hoje, conhecido país inculto..

O que foi feito de ti meu país…
Imundo, aos olhos do mundo?
Isso não condiz com tua raiz?
Onde está tua natureza motriz?

Empobreces… não, não mereces!
Teu povo sofrido, esvaído, combalido;
O homem de preto, vagamundo,
Conduziu a pobreza ao submundo…

Política maldizente…podridão,
Roubaram teu povo… a Nação,
Esperança sorridente, emergente,
Pronta para sorrir ao continente,

No pendor internacional,
Invencível, sem igual…
Tua glória, em altos pulos,
Fizeram-se nulos.

Macularam teu pendão
Ferindo-te ao coração,
A conspurcar teu idolatrado hino,
Maculando teu recado divino.

Para vã locupletação
Roubaram pobres…
Roubaram nobres, até os
Que de glórias cobres.

Afortunados, malfadados
Enriquecidos Homens da Corte
Tripudiam teu sofrido povo…
Propina… propinas de novo?

Políticos, sempre ao Congresso
De onde já são regressos,
Mantendo escusa profissão
Para o povo pagar…sem razão…

É hora de lutar, lutar…lutar,
Instigar às urgentes cobranças
Para certas e sérias mudanças,
Dar ao povo as reais esperanças.
Setembro de 2018. (parceria: Odilon Andrade)

*Poeta e professor aposentado, natural de Itacoatiara. Graduado em Letras, Língua Inglesa. Integrante do Coral João Gomes Júnior.

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