
Encontro com o passado…
Quem visitar o Museu da Cidade, no Palácio da Liberdade, deve observar as escavações arqueológicas que nos remetem ao passado desta terra … … Passado cheio de terríveis confrontos e muito sangue derramado. Aqui,
Quem visitar o Museu da Cidade, no Palácio da Liberdade, deve observar as escavações arqueológicas que nos remetem ao passado desta terra … … Passado cheio de terríveis confrontos e muito sangue derramado. Aqui,
Se a Invencível Armada tivesse desembarcado na Inglaterra, com certeza hoje não seríamos chamados de latino-americanos e provavelmente estaríamos menos preocupados com questões menores como identidade, um conceito que sequer faz parte da agenda
Não levo a sério esse negócio de literatura amazônica, como também não levo nada a sério essa história de regionalismo. Uma literatura amazônica parece ser algo tão improvável quanto uma literatura regionalista. Ambos os
Um de meus sete leitores sugeriu um título alternativo para o meu dicionário de subdesenvolvimento. Como os temas são retirados de nossa triste realidade, para ele o título deveria ser “Atlas de Sandices Manauaras”,
Na Amazônia, até quase meados do século XIX a língua portuguesa não era hegemônica. Quase todo mundo falava um idioma indígena materno e o nheengatu, a boa língua. Em muitas câmaras de vereadores o
Flanelinhas – o antropólogo norte americano Oscar Lews não incluiu nas suas categorias de recursos econômicos das populações pobre das grandes cidades o flanelinha. Lews, que estudou a situação dos pobres tangidos do campo
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