Zilda, nós lembramos hoje
a tua Páscoa final,
com que viveste e selaste
todo o seu grande ideal:
Para ser Adoradora
O rio Tapajós deixaste
Outras águas te atraiam
E a família abandonaste.
Depois, Jesus te chamou
da vastidão do Amazonas.
Às montanhas peruanas.
No alcance do teu sorriso,
Tua bondade e alegria
Te fez enfrentar, sem medo,
A tremenda pandemia.
Contadora eficiente,
Generosa servidora,
Do Sangue de Jesus Cristo
Tu foste propagadora.
Dos Missionários do Sangue
Foste amiga e servidora
Sempre ágil e “em saida”,
dos leigos Animadora.
Com o ardor de Adoradora:
Tua marca registrada-
No Peru ou no Brasil
seguiremos tua estrada.
Continuas entre nós
“corona” não te esmagou.
Recebeste outra COROA
Do Amor que te consagrou.